Um artigo publicado no site da Agência Câmara revela o futuro incerto da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), responsável pelas comunicações do país. Comparado ao que já foi, a agência poderia estar, literalmente, fechando as portas, retrada o texto de Beth Veloso.
"Os sucessivos cortes orçamentários obrigaram a Anatel a dispensar do porteiro à recepcionista, da copeira ao próprio pó de café. Vergonha é o sentimento que sentem os dedicados funcionários, que, além de sede, agora morrem de calor após às 18h, quando o ar condicionado é desligado. O guardião das telecomunicações no Brasil se sente, no fundo, vilipendiado por uma política que restringiu os recursos orçamentários a nível de subsistência, e a anemia financeira da agência parece afetar de maneira invisível, também, a capacidade formuladora da autarquia, atacando a sua própria essência", ressalta.
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